De acordo com Pablo Picasso, "em arte, procurar não significa nada. O que importa é encontrar".
ENCONTRAR... eis a palavra perfeita para definir o que proponho aos alunos do 1º ano do turno vespertino na disciplina artes: leiam, vasculhem, reflitam, investiguem... encontrem em seu ser sentimento, sentido para as obras de arte expostas nesse espaço.
Para a realização dessa tarefa a turma foi dividida em 3 grupos que,
após localizar a obra que lhe fora atribuída, deverá analisá-la e postar um
comentário com o título idêntico ao da obra.
Para que seja interessante e bem estruturada, a
leitura da obra de arte precisa apresentar informações sobre os seguintes
aspectos:
1. Leitura formal - elementos expressivos como a linha, a cor, o volume, a perspectiva,
a técnica de pintura (a óleo, afresco ou aquarela), o tipo - figurativo ou abstrato, etc.
2. Contextualização histórica - localizar a obra no tempo histórico e no espaço, observando o tema e
os significados do mesmo.
3. Informações biográficas - apresentar algumas informações
sobre o autor da obra.
4. Leitura interpretativa - momento mais rico da análise em que não existe o certo nem o errado,
pois cada grupo colocará o que pensa e o que sente sobre a obra que está vendo.
Lembrem-se: " ler é
atribuir significados a algum texto ou a alguma imagem. É uma relação que se
estabelece entre a nossa leitura de mundo e a leitura da palavra escrita ou da
imagem materializada. Assim, para se fazer uma leitura interessante e
original, é preciso antes de mais nada "ver com os próprios olhos". Por isso...
Perceba, sinta, e, a partir das suas vivências e percepções, encontre significados, atribua sentidos à arte.
Quero que o trabalho seja como os autores: lindos e recheados de sensibilidade artística!
Beijões! Pró Emília.
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| Polos azuis: Número II, Jackson Pollock |
Equipe: Amanda, Andreza, Euller, José Vítor e Jadson
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| O homem amarelo, Anita Malfatti |
Equipe: Ana Karolline, Leandra, Luana, Pedro Henrique e Vitória
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| Consciência, Salvador Dalí |
Equipe: Daniel, Jonas, Luciana, Sara, Suilane e Vítor
O homem amarelo, Anita Malfatti
ResponderExcluirEquipe: Anna Karolinne, Leandra, Luana, Pedro Henrique e Vitória.
Este quadro apresenta características do cubismo e do expressionismo. O modelo para esta obra é um pobre imigrante italiano que segundo a pintora, tinha "uma expressão tão desesperada!"
A relação de hierarquia entre os elementos se inverte, ao contrário da era clássica: o referente torna-se secundário e a operação cromática o principal acontecimento da obra. Não se representa na tela um imigrante. O homem do quadro não é propriamente um homem, ou sua caricatura, mas acto potencializado em cor sob máscara humana, levemente sóbria, quase indiferente a si mesma, e uma das figuras mais expressivas de Anita Malfatti, criado em 1915/1916 com tinta a óleo. Anita Malfatti nasceu no ano de 1889 em São Paulo, e nasceu com a deficiência de atrofia no braço e na mão direita que carregou pro resto da sua vida. Iniciou seus estudos em 1897 no Colégio São José de freiras católicas, situado à rua da Glória. Aí foi alfabetizada. Posteriormente passa a estudar em escolas protestantes: na Escola Americana e em seguida no Mackenzie College onde, em 1906, recebe o diploma de normalista.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirObra: A consciência de Salvador Dali
ResponderExcluirGrupo:Daniel, Jonas, Luciana, Sara, Suilane e Vítor
Este quadro apresenta características do Surrealismo. Essa obra foi baseada na consciência das pessoas.
No surrealismo, o tema principal é a revelação do inconsciente, a busca de algo que não conseguimos expressar tão facilmente... Os sonhos também são manifestações do inconsciente.
Pintor espanhol, nasceu numa família de classe média e estudou na Academia de Artes de Madri, onde aprendeu técnicas acadêmicas e mostrou interesse pelo cubismo e o futurismo, mas foi expulso por indisciplina em 1923. Tornou-se amigo de Frederico Garcia Lorca e Luis Buñuel e leu as obras de Freud com entusiasmo. Fez sua primeira mostra individual em 1925 em Barcelona, onde exibiu várias paisagens marítimas.
pintura feita a tinta óleo
Polos azuis: Número II, Jackson Pollock
ResponderExcluirEquipe: Amanda, Andreza, Euller, Jadson, José Vitor.
A obra Polos azuis, Número II, a partir de 1952 pelo artista americano por Paul Jackson Pollock (1912-1956). Pintura a óleo, usando cores quentes e frias, uma pintura abstrata. Em 1973, o governo australiano tinha comprado o trabalho para a Galeria Nacional da Austrália , em seguida, chamou a Galeria Nacional da Austrália. . Sua compra polêmico, na época, para EUA $ 2 milhões.
Paul Jackson Pollock, (Cody, Wyoming, 28 de janeiro de 1912 — Springs, 11 de agosto de 1956) foi um pintor norte-americano e referência no movimento do expressionismo abstrato. Começou seus estudos em Los Angeles e depois mudou-se para New York. Homem de personalidade volátil e tendo vários problemas com o alcoolismo, em 1945 ele casou-se com a pintora Lee Krasner, que se tornaria uma importante influência em sua carreira e em seu legado. Desenvolveu uma técnica de pintura, criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. Pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não usa mais pincéis. Apesar de ter seu trabalho reconhecido e com exposições por vários países do mundo, Pollock nunca saiu dos Estados Unidos. Morreu em um acidente de carro em 11 de agosto de 1956.
Essa pintura como todas as pinturas abstracionistas nos deixou meio confuso. Ele mergulhava no mundo das cores e criava outro mundo, parece ter feito a obra sem nenhum estado emocional brincando com as cores e não nos transmite nenhum sentimento. (Analise feita por Andreza e Euller)
Oi povo! Ótimo trabalho. Gostei das análises feitas. demonstraram o quanto pesquisaram e aprenderam.
ExcluirBeijos!!!